domingo, 2 de setembro de 2012

Austrália leva ouro e Brasil fica sem medalhas no revezamento 4x100 livre

02/09/2012 16h55 - Atualizado em 02/09/2012 17h19 Equipe liderada por Andre Brasil e Daniel Dias não consegue conter australianos, que vencem prova com novo recorde paralímpico Por GLOBOESPORTE.COM Londres Comente agora Destaque brasileiro, Andre Brasil participou da final do revezamento 4x100 livre (Foto: Divulgação / CPB)Estrelas da delegação brasileira, Daniel Dias e Andre Brasil acumulam quatro medalhas de ouro e uma de prata até este domingo, apenas quatro dias após o início das Paralimpíadas de Londres. Nas eliminatórias do revezamento 4x100 livre 34 pontos, os colecionadores de medalhas embalaram o Brasil ao lado dos colegas Phelipe Rodrigues e Carlos Maciel, e conquistaram o segundo melhor tempo geral (4m00s12), atrás apenas da Grã-Bretanha (3m57s87). Na final disputada no Centro Aquático, Daniel, Andre e Cia. conseguiram superar os britânicos com 3m55s63, mas o resultado não foi suficiente para garantir um lugar no pódio e engordar a contagem de medalhas dos supercampeões das piscinas. A equipe brasileira ficou com o quarto melhor tempo, atrás de Austrália, China e Rússia. Primeiro brasileiro a cair na água, Daniel terminou sua parcial apenas em 8º, mas Andre imprimiu mais ritmo na sequência e deixou o país em 3º na virada dos 200m. O Brasil chegou a liderar a prova com Phelipe Rodrigues, que desbancou o australiano Blake Cochrane na virada dos 300m, mas Caio Oliveira não conseguir conter a fúria da Austrália. Os australianos levaram o ouro com 3m50s17 e novo recorde paralímpico, e também são donos do recorde mundial da modalidade (3m48s72), batido em 2010. O domingo terminou sem pódios para a natação brasileira. Nos 200m medley SM7 feminino, Susana Schnarndorf ficou com o quinto melhor tempo (3m10s42), em prova dominada pela australiana Jacqueline Freney, que ganhou o ouro com novo recorde mundial (2m54s42). Nos 100m livre S13 masculino, Carlos Farrenberg bateu novo recorde das Américas, com 54s14, diminuindo em 0s32 o tempo das eliminatórias, mas ficou apenas em oitavo lugar. O ouro foi para o bielorusso Ihar Boki, que bateu o recorde mundial ao cravar 51s91.

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